Academia Mossoroense de Literatura de Cordel e a Coleção Mossoroense

A série D da Coleção Mossoroense representa a literatura de cordel. A Academia Mossoroense de Literatura de Cordel (AMLC), sempre que possível, está participando da construção desta série. Trabalho como o de Nildo da Pedra Branca, de Antonio Francisco, de Bob Mota, de Kydelmir Dantas, de Geraldo Maia, de Gualter Alencar do Couto, de Maryed, de Cícero Laurentino da Silva e de Crispiniano Neto fazem parte deste acervo.

Nós que fazemos esta academia agradecemos a Coleção Mossoroense pela oportunidade de valorização dos nossos poetas.

Esta Coleção Mossoroense, que completou 70 anos a serviço da cultura e da educação, lançou, em concurso, o seu livro de número 5000, tornando-se a coleção mais numerosa do Brasil.

As instituições culturais que participam deste incentivo são: a ASCRIM,  ACJUS, ICOP, SBEC, AFLAM, COMFOLC, APOEMA, MUSEU DO SERTÃO. Elas  facilitadores desta ideia e remetem, em forma de grande desafio, o que se enseja.

A AMOL é a instituição que completou 31 anos deste segregado desafio fundada por pessoas que em um só pensamento valorizavam a cultura mossoroense como Vingt-un Rosado, pai da Coleção Mossoroense,  Raimundo Soares de Brito, Elder Heronildes da Silva, Benedito Vasconcelos Mendes, Jomar Rêgo, padre Sátiro Cavalcanti Dantas, Luiz Alves, Canindé Queiroz , Emery Jussier da Costa, Dalva Stella Nogueira, Paulo Afonso Linhares, Paulo de Medeiros Gastão, Dorian Jorge Freire, Francisco Fausto de Medeiros, Lauro da Escóssia, Jayme Hipólito Dantas, Filemon Rodrigues Pimenta e Raimundo Nonato. Todos são alguns dos fornecedores desta confiança e norteadores da cultura polinizada até os dias de hoje, como dizia João Batista Cascudo Rodrigues, “Não se perdeu nenhum. Somos sementes para um futuro que se aproxima”. Assim é também a Coleção Mossoroense. Assim também é a AMLC: formadora e descobridora de talentos.