Muitas felicidades ao nobre Benedito Vasconcelos

 

Felicidades ao nobre amigo, o doutor Benedito Vasconcelos Mendes, pelo seu aniversário. Iniciamos as comemorações ontem pela importância que ele tem para a nossa cidade e pelos valorosos trabalhos desenvolvidos no nosso Estado e pelo Brasil a fora e, continuaremos amanhã, no Museu do Sertão.

Esperamos que estes dias sejam radiante de muita saúde, muita alegria e Deus no coração, aproveitado com as melhores companhias da sua vida.

Uma pessoa tão especial para nossa cultura, para nossa literatura, para nossa história.  Uma pessoa que merece muito. Desejamos que todos os dias sejam igualmente especiais, únicos e inesquecíveis.

Convidamos a todos para comemorar o seu aniversário no lançamento do seu mais novo livro com o título “Lembranças Campestres”.

O livro traz relatos da vivência do autor na Fazenda Aracati e no sítio Frecheiras, onde o mesmo passava suas férias escolares.

O lançamento faz parte da programação da XIII Jornada Cultural do Museu do Sertão que acontecerá na própria sede do Museu do Sertão, na Estrada da Alagoinha, zona rural de Mossoró, das 8h às 12h.

Durante o evento, também haverá a I Feira de Livros de Autores Mossoroenses, onde inúmeros autores farão apresentações e comercializações de livros.

Abaixo, um pequeno relato sobre vida deste ser humano iluminado. A fonte de informação é escavador.com

Benedito Vasconcelos Mendes possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Ceará (1969), mestrado em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1975) e doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade de São Paulo (1980);

Professor adjunto IV da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, atuante, principalmente nos seguintes temas: recuperação de áreas degradadas, desenvolvimento sustentável e meio ambiente;

Foi professor titular e diretor da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA);

Foi um dos fundadores do Curso de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN);

Ex-presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), ex-chefe geral da EMBRAPA MEIO NORTE, em Teresina (PI);

Ex-presidente da Fundação de Pesquisa Guimarães Duque e Superintendente Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Norte;

Idealizador e Curador do Museu do Sertão.

Algumas ações desenvolvidas:

No começo da década de 1980, quando ocupou o cargo de presidente da EMPARN, inovou a pesquisa agropecuária nordestina, com diferentes temas, quando introduziu, para pesquisa de adaptação, plantas e animais de desertos, entre eles o elande, o órix chifre-de-cimitarra e o ovino caracul, e iniciou, no Brasil, a criação de animais nativos (emas), com finalidades social, econômica e ecológica.

Na então ESAM, criou o CEMAS (Centro de Multiplicação de Animais Silvestres), onde foram iniciados trabalhos de domesticação de ema, caititu, tejo, preá, mocó, cutia e capivara.

Publicou vários livros sobre o desenvolvimento regional, entre eles: “Eloy de Souza: Sua luta contra as secas”, “Ecossistemas secos sul americanos”, “Alternativas tecnológicas para a agropecuária do semiárido”, “Plantas e animais para o Nordeste”, além de “Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Semiárido”.