Os editores Kyldemir Dantas, José Augusto e Eriberto Monteiro apresentam 13 títulos de cordéis com selo da Coleção Mossoroense. A apresentação aconteceu em frente a casa do poeta Antônio Francisco.
“Fizemos uma breve apresentação dos cordéis. Infelizmente, no momento, não podemos contar com a presença do poeta Antônio Francisco por ele está ocupado com visita. Mas o ambiente poético foi mantido com a presença dos grandes poetas Kydelmir e José Augusto“, comentou Eriberto Monteiro.
Além do selo da Coleção Mossoroense, os cordéis também foram publicados com o selo da Editora Cordel, do poeta, professor e escritor José Augusto.
Entre os títulos lançados tem os consagrados cordéis de Antônio Francisco: A casa que a fome mora, Um bairro chamado lagoa do mato, Ataque de Mossoró ao bando de Lampião, Um prefeito bom de briga e o bando de Lampião e Meu sonho.
Os títulos também farão parte da cordelteca Kydelmir Dantas, projeto pessoal de Eriberto Monteiro que homenageia o escritor, professor, agrônomo, poeta, historiador, pesquisador e cordelista Kydelmir Dantas.
A cordelteca iniciou com 350 cordéis e já conta com quase 500 cordéis, dos mais variados autores, inclusive do próprio Kydelmir Dantas.
Com estes títulos, a série da Coleção Mossoroense que comporta o gênero cordel já conta com 88 títulos dos mais diversos títulos e autores.
Confiram os títulos apresentados na tarde deste sábado (11):
A casa que a fome mora, de Antônio Francisco;
Um bairro chamado lagoa do mato, de Antônio Francisco;
Ataque de Mossoró ao bando de Lampião, de Antônio Francisco;
Um prefeito bom de briga e o bando de Lampião, de Antônio Francisco;
Meu sonho, de Antônio Francisco;
Aquela dose de amor, de Antônio Francisco;
O ano de 1940 e o elipse, de Chico Honório;
Curiosidades do reino animal, de Chico Honório;
O valente Lampião, de Kydelmir Dantas;
Lampião, era besta não! Choveu bala em Mossoró, de Solange Veras e Kydelmir Dantas;
Encantos da culinária paraibana, de Ana Luísa de Sousa e Kydelmir Dantas;
Tem muito dinheiro gasto na cova de Jararaca, de Nildo da Pedra Branca;
Jararaca arrependido porque matou um menino, de Concriz;