Escritor da Coleção Mossoroense concorrerá a vaga na Academia Mossoroense de Letras

O escritor da Coleção Mossoroense, Misherlany Gomes, concorrerá a uma vaga na Academia Mossoroense de Letras, cadeira 16, cujo patrono é Cosme Corsino Lemos e primeiro ocupante Paulo de Medeiros Gastão.

Misherlany Gouthier é Integrante de diversas entidades socioculturais do Rio Grande do Norte e vem desenvolvendo, ao longo de 20 anos, trabalhos voltados ao resgate da história e da genealogia das famílias da zona oeste do RN.

Ele já possui 15 livros publicados nas áreas de história, genealogia e biografias, destacando-se: “Um ramo da família Santos Rosa em Almino Afonso” (pesquisa, 2005); “Almino Afonso: nas trilhas de uma cidade” (história, 2006); “Os Vitorinos da Caieira” (história e genealogia, 2011); “Um livro de e sobre Rafael Negreiros” (et alli, coletânea de artigos e biografia, 2011); “Lunário Perpétuo – Nunes Reis – um veio dos remanescentes” (em parceria com Walbia Maria Carlos de Araújo Leite, história e genealogia, 2012); “Delmiro – História, origem e descendência” (em parceria com Fernando Diniz Rocha, pesquisa, 2013); “Os Alves de Melo e a Lenda do Carvoeiro” (história e genealogia, 2017).

Também publicou vários livretos. Destaque para “Uma carta a Vingt-un. Um outro Câmara Cascudo: Raibrito” (2000), “O meu eu” (1999), “A Musa e o Poeta” (1999), “Lamentos e Saudades – Ramiro Monteiro Dantas; 2001”  (em parceria com Arysson Soares – 2000).

As inscrições vão até o dia 5 de dezembro e a votação será no dia 15 de dezembro na sede da Academia Mossoroense de Letras, localizada no térreo da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte.

Todos os acadêmicos que tomaram posse nas suas respectivas cadeiras têm direito ao voto. Será considerado vencedor aquele que, na disputa, tiver a maioria dos votos válidos.

A Fundação Vingt-un Rosado estará sendo representado, no evento, pelo atual editor da Coleção Mossoroense, Eriberto Monteiro. Ele estará levando doação de inúmeros livros para a biblioteca municipal de Almino Afonso.

Um grande momento cultural para uma história que não cessa jamais. Desde já, os que fazem a Fundação Vingt-un Rosado parabeniza ao ICOP pela escolha e ao empossado pela dedicação nas pesquisas, em especial, genealogia.