Colaborador da Fundação Vingt-un Rosado recebeu obra do jovem escritor angrense Rodrigo Mariano

O Colaborador da Fundação Vingt-un Rosado, Eriberto Monteiro recebeu obra do jovem escritor angrense, Rodrigo Mariano.

A obra chegou na última segunda-feira via Correios direto da cidade de Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro. O recebimento da obra é uma troca literária e uma cortesia entre Eriberto Monteiro e o jovem escritor Rodrigo Mariano.

É muito importante esta interação entre escritores. Outrora eu enviei as obras “Capela de São Vicente, fé e bravura – De Vicente ao padre Sátiro”, de minha autoria e a antologia poética em homenagem ao poeta Antônio Francisco, Café e Poesia  volume 4″, afirmou Eriberto Monteiro em relato. 

Rodrigo conheceu Eriberto Monteiro durante a participação dele no Concurso Literário Junino, realizado pela Fundação Vingt-un Rosado em junho passado. Ele, mesmo morando numa cidade distante de Mossoró, pesquisou sobre a temática do concurso, a resistência ao bando de Lampião, justamente para participar e conhecer sobre a bravura mossoroense.

Na obra recebida, “Fragmentos da arte de amar – Lágrimas de chuva”, o autor mostra sua sensibilidade com a vida. Numa viagem poética com as palavras. “Já pedimos ao jovem escritor a liberação para publicação das suas poesias no Novo Boletim Bibliográfico, o informativo da Fundação Vingt-un Rosado. Ele de pronto atendeu ao nosso pedido”, confessou Eriberto.

E respondeu feliz, Rodrigo Mariano: 100% autorizado. Estou divulgando pelo Instagram e fazendo novos poemas por lá”.

Para quem tiver interesse em acompanhar o trabalho do Rodrigo Mariano Silva, é só acessar o Novo Boletim Bibliográfico na página “Cantinho da poesia” ou na página pessoal dele, @marianosilvaescritor.

Eriberto Monteiro agradece a valorização da literatura mossoroense e lembra que “Vingt-un Rosado é o ícone maior do País de Mossoró e da Coleção Mossoroense. Seja bem vindo ao nosso mundo literário da batalha da cultura iniciada em 1948 e suas histórias. Obrigado e parabéns pelo trabalho. Precisamos de jovens dedicados e sensíveis à nossa literatura.