100 vezes Vingt-un – A Saga 21 – Fundação Vingt-un Rosado

Vingt-un como gestor, onde ele passou, foi sempre um gestor austero e também de portas abertas. No Instituto Brasileiro do Sal (IBS) existia uma luzinha vermelha que significada que o diretor estava em reunião e não poderia receber ninguém. Ele passou o tempo que foi presidente do IBS sem que a luzinha vermelha acendesse nenhuma vez. A sala sempre estava aberta para as pessoas que o procuravam. A mesma coisa aconteceu quando ele foi diretor da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Havia um acesso muito fácil de todos entre os docentes, discentes e técnicos. Outro fator admirável em Vingt-un é que ele pouco usava os transportes da própria instituição. Muitas vezes ele viajou de ônibus ou de carro particular dele e poucas vezes ele usava a estrutura do órgão onde ele dirigia. Este é um exemplo marcante nas atuações dele como homem público e também como gestor da própria mineração da família Jerônimo Rosado”