Presente enviado pelo jornalista Vicente Serejo à Fundação Vingt-un Rosado

        A Fundação Vingt-un Rosado recebeu a mais nova edição da “Revista da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras”, número 57, enviada pelo escritor, professor e jornalista Vicente  Serejo, em número de dois exemplares.

A revista tem inúmeros artigos/ensaios dos mais diversos escritores, pesquisadores, intelectuais e professores universitários.

Na página número 15, Vicente Serejo escreveu o artigo “Vingt-un Rosado, ele fundou e fez o mapa do País e Mossoró”.

Amigo pessoal de Vingt-un Rosado, em 2017, Vicente Serejo palestrou no seminário em homenagem ao próprio Vingt-un. Serejo fez a abertura do seminário abordando a importância da Coleção Mossoroense na historiografia e literatura nacional.

O seminário foi promovido pelo Governo do Estado (Fundação José Augusto, Secretaria Estadual de Educação e Cultura), Fundação Vingt-un Rosado, Prefeitura de Mossoró (secretarias de Educação e de Cultura) e Sociedade Amigos da Pinacoteca.

A Fundação Vingt-un Rosado, em nome do seu presidente, o médico pediatra Dix-sept Sobrinho, agradece pela revista e pela lembrança ao saudoso criador do País de Mossoró, Vingt-un Rosado.

Segue, abaixo, um pequeno histórico de Vicente Serejo publicado no site http://escritoresdorn.com.br

“Cronista, jornalista, Vicente Alberto Serejo Gomes nasceu em 29 de abril de 1951, em Macau (RN), filho de Severino Gomes Barbosa e Benigna Edith de Aguiar Matos Barbosa. Estudou em Natal, no Ginásio São Luis e no Atheneu. Formado em jornalismo pela UFRN, foi professor do curso de Comunicação Social dessa instituição. É casado com a jornalista Rejane Cardoso. Trabalhou no Diário de Natal, no qual manteve durante muitos anos a coluna “Cena urbana”, onde publicava crônicas, por vezes, com alto teor literário, que foram reunidas e publicadas, em 1982, sob esse mesmo título. Durante o veraneio de 1984, passado na Redinha, redigiu e publicou cartas dirigidas ao editor do Diário de Natal, em que a praia é personagem principal e, com lirismo, rememora tradições e costumes dos pescadores. Em 1985, essas crônicas foram reunidas e publicadas com o título Cartas da Redinha. Em 1995, transferiu-se para o jornal Gazeta do Oeste em Mossoró, onde continuou a publicar a sua coluna. A partir de 1997, passou a escrever em O jornal de hoje, do qual é um dos fundadores, uma coluna diária em que dá conta dos acontecimentos da cidade. Em 2000, publicou Canção da noite lilás, 100 crônicas escolhidas da sua produção da década de 1990, livro que teve introdução do crítico Silviano Santiago. Bibliófilo, é dono de uma mais completas bibliotecas sobre o Rio Grande do Norte. Pertence à Academia Norte-rio-grandense de Letras ocupando a cadeira número 27, que tem como patrono Aurélio Waldemiro Pinheiro. (LT) Obra publicada: Cena urbana. Natal: Ed. Universitária, 1982. Cartas da Redinha. Natal: Ed. Nossa Editora, 1984. Canção da noite lilás. Rio de Janeiro: Ed. Lidador, 2000. Fonte de pesquisa: DUARTE, Constância Lima, MACÊDO, Diva Cunha Pereira de. Literatura do Rio Grande do Norte: Antologia. 2ª Ed. Natal: Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Secretaria de Estado de Tributação, 2001”.